É inegável que o Auxílio Emergencial proposto pela a esquerda para tentar equilibrar a necessidade do brasileiro a passar pela a pandemia e conseguir prover alimentação foi e até o momento esta sendo um pilar importantíssimo para Bolsonaro continuar governando, evitando assim os mais de 50 pedidos de impeachment contra ele.
Rodrigo Maia - presidente da câmara dos deputados vem engavetando todos os pedidos de impeachment porém, o debate vem ficando mais acalorado com o fim do Auxílio pago pelo o governo.
O governo por sua vez é contra a extensão do auxílio e também não sita nem um outro método para controlar a fome no pais que poderá ser agravada em Janeiro e inicil de 2021.
O senador Alessandro Vieira (Cidadania - SE) protocolou um projeto de lei (PL) que propõe a extensão do auxílio emergencial e a prorrogação do estado de calamidade pública até 31 de março de 2021.
Claro que o governo é radicalmente contra e tentará de todas as formas barras qualquer manifestação nesse sentido. Porém, não nos esqueçamos que a esquerda juntamente com o centrão vem se alinhando inclusive com apoio de governistas.
E A BOA NOTÍCIA?
Paulo Guedes não se cansa e diz que "Recuperação econômica só será possível com vacinação em massa", contrariando novamente Bolsonaro.
“Para voltar a voar, precisa bater as duas asas: a da recuperação econômica e a asa da saúde. Só é possível sustentar essa recuperação econômica e desafio de transformar uma recuperação cíclica com base no consumo em retomada de crescimento sustentável, com base nos investimentos, só será possível à medida que tenhamos o retorno seguro do trabalho. E ele exige a vacinação em massa.”
E concluiu:
“É uma vacinação voluntária. O governo tem é que disponibilizar todas as vacinas para a população, de forma voluntária e gratuita. Qualquer brasileiro pode escolher a vacina que quer tomar.”
TEXTO: Angelo Rios
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