Quando todos pensamos que estávamos livres da covid-19 no Brasil ou que, pelo menos, conseguiríamos algum sucesso com a vacinação e a pausa nos índices de contágios eis que vemos o retorno da doença.
Não há o que se comemorar, apenas observar as notícias e nos prepararmos, sem alarmes e com os pés no chão. Acreditando sempre na ciência e tomando os cuidados necessários para o enfrentamento afinal de contas, sabemos o quanto a covid-19 é perigosa.
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De acordo com dados do Ministério da Saúde, interpretados pelo infectologista Andre Lazzeri Cortez, entre as capitais, a cidade do Rio de Janeiro foi a que teve um número maior no aumento de casos nos última semana epidemiológica: foram 2202 pessoas infectadas. Na sequência, Recife apresenta 1333, Goiânia 611, Manaus 506 e São Paulo 479.
As características da BQ.1
De acordo com o infectologista Alberto Chebabo, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, a BQ.1 é derivada da variante ômicron.
Não há mudanças em relação aos sintomas, que continuam sendo, para a maioria dos pacientes, dor de cabeça, tosse, febre, dor de garganta, cansaço, perda de olfato e paladar.
A característica principal que a difere de outras cepas, explica o médico, é um escape muito maior da proteção das vacinas.
As características da BQ.1
De acordo com o infectologista Alberto Chebabo, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, a BQ.1 é derivada da variante ômicron.
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É a mesma cepa que circula hoje na Europa e causou o aumento de infecções em países como Alemanha e França.
Não há mudanças em relação aos sintomas, que continuam sendo, para a maioria dos pacientes, dor de cabeça, tosse, febre, dor de garganta, cansaço, perda de olfato e paladar.
A característica principal que a difere de outras cepas, explica o médico, é um escape muito maior da proteção das vacinas.
Com informações do site G1
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