A Polícia Civil já havia feito 2 pedidos de prisão e agora, já temos o terceiro pedido de prisão preventiva contra o empresário, todos negados pela Justiça. Enquanto isso, a família da vítima clama por justiça, indignada com a impunidade concedida a alguém que, segundo as autoridades, assumiu o risco de matar e ferir ao guiar seu veículo em alta velocidade.
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A decisão da Justiça é um tapa na cara de todos aqueles que confiam no sistema para garantir que crimes graves como esse sejam devidamente punidos. Em vez disso, vemos mais um exemplo de como a influência e os recursos financeiros podem permitir que criminosos de colarinho branco escapem das consequências de suas ações.
Enquanto Fernando Sastre de Andrade Filho desfruta de sua liberdade, a família da vítima enfrenta a dor da perda e a indignação da injustiça. O sistema judicial falhou mais uma vez em proteger os cidadãos e em garantir que os responsáveis por crimes hediondos sejam devidamente responsabilizados.
Este caso serve como um lembrete sombrio do estado de nossa sociedade, onde o dinheiro e o status parecem oferecer uma espécie de imunidade contra a lei. Enquanto isso, as vítimas e suas famílias são deixadas para lidar com as cicatrizes físicas e emocionais de um sistema que falha em proporcionar-lhes justiça verdadeira.
Evangélico e avô: quem era o motorista morto em batida com Porsche
Viana nasceu em Codó, no Maranhão, e morava atualmente em Guarulhos, na Grande São Paulo. Era evangélico e frequentava a IURD (Igreja Universal do Reino de Deus). Nas redes socais, ele aparece em fotos ao lado da mulher e da neta. Ele era pai de três filhos.
Ornaldo da Silva Viana, 52 anos, era motorista de app - Foto reprodução |
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1 Comentários
Isso é o cúmulo, onde vamos parar?
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